Aqui estarão postadas algumas atividades e eventos desenvolvidos pela escola, e também, sugestões de atividades para o desenvolvimento do dia a dia do professor.
31 de ago. de 2010
28 de ago. de 2010
PASSEIO MAIS EDUCAÇÃO
Em seguida, foram até o Museu Ruth Schneider observar a exposição artística " Condomínios Inteligentes " de Rosana Bortolin, cuja as obras eram belíssimas e retratavam as mais diferentes casas de animais, como ninhos e casulos em cerâmica que provocaram grande reflexão nos visitantes.
É O MAIS EDUCAÇÃO EM AÇÃO.
26 de ago. de 2010
JOGO DA PACIÊNCIA
O trabalho foi muito proveitoso, pois além de trabalhar a motricidade fina, trabalha raciocínio, contagem e persistência.
24 de ago. de 2010
DIA DO SOLDADO
Dia do Soldado
– Meu filho, se perceber algum perigo, se notar que corre risco, pelo amor de Deus, procure um policial, um soldado. Na cidade grande costuma ter sempre um por perto. Não vacile. Corra para perto dele. Tenha a certeza de que ele irá te proteger.
Então o rapaz beijou o rosto da mãe e, em seguida, pegou no colo o irmãozinho, abraçou-o e partiu.
À medida que se distanciava, os soluços da mãe ficavam mais altos. Foi aí que o pequenino segurou-lhe a mão e disse:
– Chore não, mãezinha. Lá na capital tem muito soldado!
Sabe, soldado, diante de uma história dessas, podemos perceber quanto você é importante, o tamanho de sua responsabilidade, quanto esperam de você. Por isso as pessoas o vêem como um salva-vidas, um protetor e muito mais; poucas lhe agradecem ou elogiam quando presta bons serviços. Muitas o censuram e cobram pelo menor deslize. Mas não se preocupe. Aliás, quem enfrenta tantos perigos e vive com um baixo salário como o seu, com certeza não se abalará com a maledicência daqueles que só criticam sem observar quanto você é valioso e um grande ser humano.
Estamos orando por você, clamando a Deus que lá do céu mande soldados celestiais para protegê-lo também.
Parabéns pelo seu dia e felicidades em toda sua vida. Você será sempre nosso herói.
23 de ago. de 2010
BONECA GUILHERMINA
Os alunos costuraram a boneca a mão,cada um com seu estilo próprio.
22 de ago. de 2010
Folclore
"Folclore não é apenas folguedos e festas. É a história construída pelos anseios, aspirações e esperanças de um povo, é uma linguagem na qual se manifesta a unidade que mobiliza multidões, que busca a sua verdade na identificação da cidadania, preservando seu valores e mantendo vivas suas raízes através das gerações"
Claudia Mª Assis Rocha
Adivinhas
Na Antiguidade, a decifração de enigmas era prova de inteligência. Com o passar do tempo, a prática perdeu o sentido filosófico. Hoje, tais enigmas são encontrados na voz anônima do povo e, particularmente, na boca das crianças. Pergunte quem tem adivinhas guardadas na memória e verá que sempre temos alguma lá no "fundo do baú".
O que é, o que é?
1 - Voa pelo ar feito balão, aos vivos dá alimento, aos mortos consolação?
- 2 -Tem barba, mas não é homem; tem dente mas não é gente?
- 3 - Para ser direito tem que ser torto?
- 4 - Por mais que é cortado fica do mesmo tamanho?
- 5 - Enche uma casa mas não enche uma mão?
- 6 - Nele, quanto mais se tira, ele maior fica?
- 7 - Tem mais de vinte cabeças, mas não sabe pensar?
- 8 - Tem pés redondos e rastro comprido?
- 9 - Entra na boca da gente todos os dias e a gente não come?
- 10 - O que tem a idade do mundo e todo mês nasce?
- 11 - Qual é a carta que nunca leva recado?
- 12 - Qual é a fruta que todo mundo carrega duas?
- 13 - Qual é o casal que nunca se encontrou?
- 14 - Qual é o olho que mais chora?
- 15 - Qual o pássaro que em gaiola não se prende, só se prende quando se solta, por mais alto que ele voe preso vai e preso volta?
- 16 - Qual o bicho que anda com patas?
- 17 - Farmácia começa com F e termina com que letra?
- 18 - Um pau de doze galhos
Cada galho tem seu ninho
Cada ninho tem seu ovo
Cada ovo um passarinho - 19 - Nasce no mato
No mato se cria
E só dá uma cria? - 20 - O nome do dono é o mesmo da casa?
- 21 - Tenho casas sem ser bairro, No meu nome casa tenho, Sem ser cão protejo o dono, Que me usa se lhe convenho.
- 22 - O que é um pontinho branco no meio da grama? 23 - Onde todos sentam, menos você?
- 24 - Por que a água foi presa?
- 25 -Quem tem procura, quem não tem não quer? 26 - Qual é o mês mais curto?
- 27 - O rato roeu a roupa do rei de Roma, quantos erres tem nisso
- 28 - Cinco macacos de imitação estavam sentados num muro. Um deles pulou. Quantos ficaram?
- 29 - Quanto mais tiramos,maior fica?
- 30 - Qual é a coisa que quando chega em casa põe logo à janela?
- 31 - Quatro Romanos e um Inglês viajavam num automóvel. Qual era o nome da mulher que conduzia o automóvel?
A Lenda do Saci Pererê
Nos mitos está a essência de grande parte de nossas crenças. | A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. | |||
LENDAS
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre
Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México),
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.
Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.
Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.
O Negrinho do Pastoreio É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. ‘‘Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.
Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha.
Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul.
O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas.
Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças claro, tais como; distribuir presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos.
Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas.
Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrível doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família.
Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era para alertar as crianças para o contato com estranhos, como no conto de Chapeuzinho Vermelho.
A Lenda do Mapinguari
Se nossos medos mais ocultos se tornam representações alegóricas vivas, compreender esses temores, nos faculta então a cura dos medos. | O Mapinguari é o mais popular dos monstros da Amazônia. Seu domínio estende-se pelo Pará, Amazonas, Acre, vivificado pelo medo de uma população meio nômade que mora nas matas, subindo os rios, acampando nas margens desertas dos grandes lagos e lagoas sem nome. |
FOLCLORE 5º ANO A e B
19 de ago. de 2010
DIA DOS PAIS
A CRIATIVIDADE FAZ A DIFERENÇA
Confeccionou um pequeno lembrete decorado, convidando os Pais para a Comemoração do Dia dos Pais, no dia 19 de agosto, quinta - feira, às 19 horas na escola.
Esse carinho faz a diferença!
MAIS EDUCAÇÃO É REALIDADE
A apresentação dos monitores do MAIS EDUCAÇÃO para os alunos participantes.
Essa turma é DEZ !
A comunidade parceira é importante para que o processo de parcerias aconteça.
Estamos preparando o terreno.
A EMEF ESTÁ NO MAIS EDUCAÇÃO !
PARABÉNS EQUIPE DIRETIVA!
VOCÊS FAZEM A DIFERENÇA !
17 de ago. de 2010
SEMINÁRIO SOBRE MRTODOLOGIAS NA ERA CONTEMPORÂNEA
Uma palestra ministrada pelo Professor Ms. Jandir, da IMED, provocou em nosso grupo de trabalho muita inquietação, pois tratou profundamente da questão metodológica na educação.
A compartimentalização dos saberes tem ser unificada, até porque temos que trabalhar com interdisciplinaridade, pois só assim, nós educadores não perderemos espaços.
O nosso fazer pedagógico e metodológico deve pressupor intenção, direção em tudo aquilo que vamos fazer. A intenção e o objetivo são pontos primordiais no processo formativo. Esta é uma forma de encaminharmos, avaliarmos e retomarmos nossa prática.
Como afirma Sócrates " Devemos ser parteiros de nós mesmos", buscar o saber, interagir com o saber e BUSCAR sempre mais!