29 de set. de 2010

Mundo da Leitura e o 4º ano A






Os alunos da profª Simone Damini, realizaram mais uma oficina do Mundo da Leitura.
Realizaram a oficina "Máscara de Balão ", onde utilizaram balões, jornais, cola, tinta guache, pincel e tesoura.
Mais uma vez os alunos demonstraram criatividade e trabalho.
Parabéns 4º ano A !

22 de set. de 2010

A Informática Educativa ...

... privilegia a utilização do computador como uma ferramenta pedagógica que auxilia o processo de construção do conhecimento.

... possibilita que o computador seja um meio e não um fim, transformando-o em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, que devem ser devidamente utilizadas, para que tal instrumento não se torne um adereço na educação travestido de modernidade.

... exige, para um uso produtivo do computador, definir a atividade (o que faremos?), especificar os objetivos (para que faremos?), planejar as estratégias (como faremos?), sistematizá-las e avaliar o trabalho realizado.

... desperta no aluno atitude de pesquisa, investigação, transformação, construção, para a ampliação do conhecimento nas diversas disciplinas, possibilitando o desenvolvimento da linguagem tecnológica do mundo atual.

... gera vantagens para o aluno que devem ser observadas com bastante propriedade: desenvolvimento do raciocínio lógico, organização e concentração na realização de atividades, gerenciamento dos próprios erros de forma produtiva, estímulo à curiosidade, explorando o novo, atitude de cooperação, enfim, disciplina no processo de ensino-aprendizagem.

... inova o processo ensino-aprendizagem, propiciando também atitude de cooperação entre os alunos e desenvolvimento integral do aluno

21 de set. de 2010

ATIVIDADES:


DRAMATIZAÇÃO: OS AMIGOS DAS ÁRVORES


ÁRVORE – Eu tenho amigos. Vem cá, Sol… Vem cá, chuva… contem aos nossos amiguinhos da escola como vocês me ajudam!

SOL – Eu arrebento o fruto e a semente cai na terra. E, assim, nascem muitas plantinhas.

ÁRVORE – Sabe sol, às vezes você é tão forte, que me prejudica.
Você torra as minhas folhas. Seca a terra onde vivo.

SOL – Eu atrapalho muito, porque nem sempre a chuva aparece.

CHUVA – Aqui estou eu, estavam falando de mim, não é?

ÁRVORE – Mas você também me prejudica quando custa a aparecer e fica dias e dias caindo e encharcando tudo a minha volta.

SOL – Quando eu volto, tenho um trabalhão para secar tudo.

CHUVA – Gostaria de ser sempre amiga e vou ensinar uma musiquinha para cantarmos juntos:

Pingo, pinto, mas de leve
Ouvem os ouvidos meus
Vem o Sol já muito em breve
Chuva e sol são dons de Deus
(Música Ciranda, cirandinha)

SUGESTÃO DE ATIVIDADES:

ARTE:

Dar a cada criança uma folha com o desenho de um tronco de árvore, para colarem folhas e flores secas que trouxeram de casa ou recolhidas em jardins ou parques.

Recortar flores grandes em papel colorido e fazer móbiles

Fazer pequenos arranjos com galhos e flores secas em vasinhos de barro

Fazer desenhos, pinturas, recortes e dobraduras de plantas ou parte delas.

CULMINÂNCIA

Plantio de árvores em área verde da escola

Exposição dos trabalhos feitos durante o projeto

Exposição das plantinhas cultivadas pelas crianças

Jornal mural com a conclusões e observações das crianças feitas durante o projeto. As próprias crianças o ilustrarão.

DIA DA ÁRVORE


Nem todos sabem entender o significado que existe numa árvore. Ela é um ser vivo como nós, e portanto nasce, cresce e morre, luta para sobreviver, pois tem apego à vida. Não nos prejudica, o que seria suficiente para respeitá-la. Mas tem outros valores. Protege a terra com sua sombra e suas raízes; evapora água, participando do ciclo hidrológico e mantendo o ar úmido; produz oxigênio, necessário a todos os seres vivos animais. Há as que fornecem frutos valiosos para a nossa alimentação, além de produtos medicinais ou industriais.

Devemos respeitar a árvore, não só pelo que é em si mesma, mas por ser necessária à nossa própria vida. Quando alguém destrói uma árvore, está destruindo uma fonte de vida no planeta.



No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, momento para refletir sobre a conservação da natureza e preservação das nossas matas. Momento para plantar mais uma árvore que um dia irá nos dar sombra e alimento, limpará nosso ar e preservará o solo do planeta.


20 de set. de 2010

SALA DE INFORMÁTICA

A escola está de parabéns !
Mais uma conquista para a formação dos alunos, o Laboratório de Informática.
O laboratório de informática é mais um instrumento para que o aluno/professor esteja linkado com o mundo.
Foi com recursos do Governo Federal através do MEC, PROINFO, recursos do PDE e viabilizados com recursos da escola tais como: venda de rifa, venda de cachorro-quente e o bazar das 5ª feiras que estamos conectados.
Agora cada aluno usa o computador individualmente.
Agradecemos a comunidade que mais uma vez se mostrou parceira nesta conquista.
Não podemos deixar nossos agradecimentos a imprensa que acreditou em nós e faz parte desta conquista.







18 de set. de 2010

LENDAS

A professora Pâmela reuniu seus alunos para contar lendas gauchescas durante os festejos da semana Farroupilha na escola.
Os alunos participaram encantados.

16 de set. de 2010

SETEMBRO DAS FLORES

O mês de setembro marca a chegada da primavera, nos países do hemisfério sul. É quando se

inicia a transição dos dias mais frios do inverno para o período mais ensolarado e quente, ressaltados pelas cores vibrantes das árvores, plantas e flores que embelezam essa estação.

Em setembro também comemoramos o Dia da Árvore.

Desde o século 19, o Dia da Árvore é comemorado em 22 de abril nos Estados Unidos. Essa data foi escolhida em homenagem ao aniversário do governador Julius Sterling Morton, que durante o período de sua administração incentivou os moradores do estado de Nebraska a plantar árvores no intuito de transformar a paisagem daquela região.

Aqui no Brasil, comemora-se o Dia da Árvore no dia 21 de setembro. O dia foi elegido em razão dos povos indígenas que sempre cultuaram as árvores durante a época das chuvas, ou quando a terra era preparada para semeadura, geralmente no início da primavera.

No entanto, as regiões Norte e Nordeste do Brasil celebram a árvore em outra data. Por força de um Decreto-Lei, de 26 de fevereiro de 1965, a Festa Anual da Árvore acontece na última semana de março. Isso ocorre por conta das diferenças climáticas que há nas localidades mais ao norte e as regiões mais ao sul do nosso país: é por volta de março e abril que se inicia o período de chuvas nas regiões Norte e Nordeste, enquanto que no resto da país o clima chuvoso está chegando ao fim.

As árvores não têm apenas a função paisagística.

Elas protegem as lavouras contra os ventos, fornecem sombra e amenizam o problema da poluição atmosférica. Para o meio ambiente, as árvores são fundamentais, pois servem de abrigo e fornecem alimentos para diversas espécies de animais, inclusive o homem, que se alimenta de seus frutos.

As árvores ajudam a equilibrar o clima de uma região. Observe, por exemplo, um parque ou floresta e sinta o clima mais fresco. Além disso, elas formam uma parede que impede a propagação de ruídos, o que faz com que muitas habitações instalem "cercas vivas" para criar ambientes mais silenciosos.

Para a economia, as árvores fornecem a matéria-prima para móveis, utensílios domésticos e a celulose, que serve para a produção de papel. Mas é importante que, no momento da compra, a pessoa saiba escolha produtos oferecidos por empresas que possam comprovar a origem da madeira, ou seja, as que utilizam madeira de reflorestamento.

15 de set. de 2010

CAFÉ DE CHALEIRA FRATERNO

Foi realizado durante a Semana Farroupilha um café de chaleira fraterno na escola.
Os alunos e professores participaram oferecendo os mais diversos tipos de lanches.
O turno da manhã foi surpreendido co a apresentação do professor Anselmo que declamou uma poesia e tocou gaita.








14 de set. de 2010

O GAÚCHO




O GAÚCHO




VEJA TAMBÉM OS SÍMBOLOS GAÚCHOS:




Os Simbolos Cívicos do Rio Grande do Sul:

Bandeira




A bandeira do Rio Grande do Sul tem sua origem nos desenhos de rebeldes durante a Guerra dos Farrapos, em 1835, mas sem o brasão de armas até então. Sua autoria é controversa; alguns apontam Bernardo Pires, enquanto outros apontam José Mariano de Mattos. A bandeira foi oficializada como bandeira do estado em 5 de janeiro de 1966, já com o brasão de armas na parte central.

Significados

Não há um consenso sobre o significado das cores da bandeira riograndense. Algumas fontes alegam que as cores simbolizam o auriverde do Brasil separado pelo vermelho da guerra. Há outras que afirmam ser a bandeira uma combinação do rubroverde da bandeira Portuguesa com o aurivermelho da bandeira espanhola, o que faria todo o sentido em uma região de fronteira entre essas duas potências coloniais; há que se salientar, todavia, que à época da Revolução Farroupilha, as cores nacionais de Portugal eram o alviceleste, símbolo da monarquia, e que só mudaria para o rubroverde mais de meio século depois. A versão mais aceita é de que o verde e o amarelo representa o Brasil e a faixa vermelha representa o sangue, a república e a liberdade.

Liberdade, Igualdade e Humanidade



Escudo de Armas (Brasão de Armas)







O brasão possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Circundado por um lenço nas cores do estado. Sob o brasão, Lê-se o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade". Lema esse que tem origem na Maçonaria e na Revolução Francesa. No centro está um barrete frígio, um símbolo republicano desde a queda da Bastilha. O brasão rio-grandense é o mesmo da época dos farrapos com algumas pequenas modificações. Por isso possui a inscrição "República Rio-Grandense", junto com a data do início da Revolução Farroupilha, 20 de setembro de 1835, data amplamente comemorada no estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo padre Hidelbrando e em arte final pelo Major Bernardo Pires. O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a Bandeira do Estado. Decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.


Hino Rio-Grandense


Oficializado pela Lei 5.213, de 5.1.1966 Letra: Francisco Pinto da Fontoura (mais conhecido pela alcunha de Chiquinho da Vovó) Música: Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha Harmonização: Antônio Corte Real

Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.

Estribilho:

Mostremos valor,
constância,
nesta ímpia e injusta guerra,
irvam nossas façanhas
de modelo a toda terra.
Mas não basta pra ser livre ser forte,
aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.



História do Hino Rio-Grandense
Letras e Autores
O Hino Rio-Grandense que hoje cantamos tem a sua história particular e, porque não dizer, peculiar. Porque muitas controvérsias apresentou, desde seus tempos de criação até os tempos de então. Oficialmente existe o registro de três letras para o hino, desde os tempos do Decênio Heróico até aos nossos dias. Num espaço de tempo de quase um século foram utilizadas três letras diferentes até que finalmente foi resolvido, por uma comissão abalizada, que somente um deles deveria figurar como hino oficial.

Quase um ano após a tomada de Rio Pardo, foi composta uma nova letra e que foi cantada como Hino Nacional, o autor deste hino é desconhecido, oficialmente ele é dado como criação de autor ignorado. O jornal “O Povo”, considerado o jornal da República Riograndense em sua edição de 4 de maio de 1839 chamou-o de “o Hino da Nação”.

Os Símbolos Ecológicos do Rio Grande do Sul são:


O Mate - Chimarrão





A importância do mate na formação do Gaúcho foi além do aspecto econômico, pelo seu uso generalizado tornou-se tradicional. A erva-mate (ilex paraguaiensis ilex-mate) é uma planta nativa do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, e Paraguai. O uso de erva-mate remonta aos índios guaranis que habitavam este território. Segundo várias fontes históricas, inicialmente o mate era usado somente pelo feiticeiro ou pajé que recebia inspiração e proteção, atribuindo seu uso à Tupã (Deus do Trovão) que transmitia suas virtudes através dela. Para tomar mate, o guarani usava o porongo, fruto de uma planta rasteira. Esse porongo, depois de seco e cortado fornecia um recipiente, chamado em guarani caígua, isto é, caa (erva), i (água) e guá (recipiente). A água era servida através de um canudo de taquara chamado tacuápi: tacuá (cana oca), api (lisa ou alisada). Este canudo apresentava na base inferior um detalhado trançado de fibras, o bojo, impedindo que as partículas da folha (erva) fossem ingeridas; era o protótipo da bomba. A cambona ou chaleira era chamada itacuguá: i (água), tacu (quente) e guá (recipiente), recipiente para água quente, que era de cerâmica, onde colocavam água e esquentavam colocando pedrinhas retiradas do fogo. Alguns historiadores atribuem a torrefação da erva-mate (barbaquá), aos jesuítas. O mate logo passou dos índios para os conquistadores, e daí para os mestiços, crioulos, negros, açorianos e colônias de imigrantes, atravessando o tempo como algo valiosíssimo, conservando suas caracteríticas e confirmando a tradição popular até nossos dias. O mate também simbolizou, ao longo dos séculos, a hospitalidade do gaúcho, que é uma das marcas tradicionais do nosso povo.


Pássaro símbolo: Quero-quero





Pela Lei n 7.418, de 1º de dezembro de 1980, o Estado do Rio Grande do Sul instituiu, como sua Ave-símbolo, o Quero-Quero, cujo nome científico é Venellus chilensis. Popularmente, também é conhecido como “térem-terém”, ou “téu-téu”. O quero-quero tem voz extremamente estridente. Adota, às vezes, a tática de pescar, semelhante a certas garças, espantando larvas de insetos e peixinhos ocultos na lama, mexendo rapidamente um pé. É comum em todo o folclore brasileiro, de Norte a Sul, participar de cantos, estórias, tradições. Também é cantado e citado em poemas regionais do Rio Grande do Sul. Rui Barbosa, em 1914, incluiu-o num discurso célebre pela vivacidade maliciosa e originalidade da sátira. Evocou a “figura imperatória do quero-quero, o chantecler dos potreiros. Este pássaro curioso, a que a natureza concedeu o penacho da garça real, o vôo do corvo e a laringe do gato, tem o dom de encher os descampados e sangas das macegas e canhadas com o grito estrídulo, rechinante, profundo, onde o gaúcho descobriu a fidelíssima onomatopéia que o batiza”. Ave tradicional dos campos gaúchos, com o chamativo de preto, branco e cinzento na plumagem, o penacho na cabeça com cauda branca e os olhos vermelhos. O quero-quero é facilmente encontrado em todas as estações do ano, em qualquer parte do Estado onde existe um pedaço pequeno de seu habitat preferido, o campo. Vive em casais e a fêmea normalmente põe de três a quatro ovos em campo aberto. O casal defende rigorosamente seu território de criação, com vôos rasantes, atacando os intrusos. Possui um esporão pontudo, ósseo, no encontro da asa e que pode ser usado para a sua defesa. Vê-lo cruzando no céu ou ouvi-lo cantando ao longe é como receber boas-vindas por estar no RS. Chamado de “Sentinela dos Pampas”, está sempre em alerta, noite e dia, dando sinais a grande distância de quem se aproxima.



BOLSISTAS DO PIBID NA ESCOLA

Aconteceu na escola EMEF Arlindo Luiz Osório
o primeiro encontro com os estagários bolistas do PIBID.
Foi entregue um material para estudo, que retrata o contexto escolar a fim de situarem - se no ambiente onde estarão inseridos.
Além disso, foi entregue uma mensagem para reflexão e uma borboleta representando a liberdade e a nossa capacidade de voo.
Supervisora : Simome Damini








13 de set. de 2010

TEATRO NA ESCOLA






O Menino Que Queria Ser Palhaço
Jorge Linhaça

Havia, tempos atrás,
Um menino sonhador
Que sonhava até demais
Segundo seu professor
Sonhava ele acordado
E seu sonho encantado
Que guardava em seu peito
Que fervia em descompasso
Era um sonho tão perfeito
De ser um grande palhaço

Cresceu depressa o menino
Correndo atrás do sonhar
Seu caminho foi seguindo
Sem nunca desanimar
Aos poucos foi aprendendo
E seu sonho foi crescendo
Virando realidade
Rijo e forte como o aço
Viveu ele a verdade
De ser um grande palhaço.

Todo sonho que sonhamos
Com vontade e vocação
Cedo ou tarde realizamos
Pleno em sua dimensão
O seu sonho, amiguinho
Pode estar ali pertinho
Se você souber buscar
E a sua parte fizer
O sonho irá alcançar
Seja homem ou mulher.

1 de set. de 2010

ARTE NA ESCOLA

MANDALA

Círculo - forma geométrica perfeita, sem começo e sem fim. Expõe as falhas humanas numa ideia de continuidade interminável. Turmas 71, 72 e 81.





ESTAMPARIA

Resgatando a cultura africana.Turmas 61 e 62.

PARABÉNS PRO REGINA !
MAIS UM TRABALHO DO PDE .